Mostrando postagens com marcador Nuclear. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nuclear. Mostrar todas as postagens

Irã dispara dois mísseis ao iniciar exercícios militares

0 comentários

O Irã iniciou na manhã deste domingo (27) manobras militares com disparos de dois mísseis de curto alcance, informou a rede de TV estatal “Al-Alam”.

Segundo a emissora, os exercícios começaram com os disparos de mísseis “Tondar” e “Fateh 110”.

Os “Guardiões da Revolução”, exército do regime, haviam antecipado no sábado (26) que o país realizaria treinamento militar, inclusive com testes de mísseis.

Em entrevista à TV, o comandante Hosein Salami informou ainda que realizará testes com mísseis de longo alcance - do tipo "Shahab" - na segunda-feira (28).

Fonte: informações das agências de notícias EFE e France Presse.

Vice-Presidente defende que Brasil tenha armas nucleares!

0 comentários
Em uma declaração polêmica, o presidente em exercício José Alencar defendeu nesta quinta-feira que o Brasil tenha armas nucleares como importante “fator de dissuasão” e para “dar mais respeitabilidade” ao País. “A arma nuclear utilizada como instrumento dissuasório é de grande importância para um país que tem 15 mil quilômetros de fronteiras a oeste e tem um mar territorial e, agora, esse mar do pré-sal de 4 milhões de quilômetros quadrados de área”, declarou Alencar.

Na conversa com jornalistas, em seu gabinete, em Brasília, Alencar, ao ressaltar a necessidade de o Brasil ter meios para proteger seu patrimônio, citou o caso do Paquistão, que, segundo o vice, embora seja um país pobre, tem assento em vários organismos internacionais, justamente por ter a bomba atômica. “Eles sentam à mesa porque eles têm arma nuclear. É vantagem? É, até do ponto de vista de dissuasão é. É importante”, observou.

Na opinião do presidente em exercício, “nós, brasileiros, às vezes somos muito tranquilos. Nós dominamos a tecnologia da energia nuclear, mas ninguém aqui tem uma iniciativa para avançar nisso. Temos que avançar nisso aí”. Em seguida, Alencar passou a pregar também a necessidade de aumento do orçamento das Forças Armadas e da vinculação deste orçamento ao PIB. “Precisa ter uma percentualidade do PIB entre 3% e 5%, que daria muita força para o sistema de defesa, que precisa de cuidado e está abandonado há muito tempo”, comentou Alencar, que já foi ministro da Defesa.

O presidente em exercício disse que este avanço nas pesquisas tem de ser para fins pacíficos, mas o fato de ter o artefato, “reforça” o poder do país. “Não estou dizendo que o Brasil vai fazer isso ou não e nem quero dizer se quero ou se não quero. Estou fazendo uma análise como brasileiro. Se nós estivéssemos nessas condições, imagina o que seria o Brasil? A respeitabilidade do país cresceria muito. Tem aquela frase `a força é o direito e a justiça é o poder do mais forte’”, emendou.

As declarações de José Alencar foram dadas no mesmo dia que o Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas aprovou uma resolução com o fim de conter a disseminação das armas nucleares no mundo. O Conselho, com cinco membros permanentes e dez rotativos, passou a medida por unanimidade. O Brasil reivindica um assento no Conselho. Anteontem, Lula se reuniu por mais de uma hora, com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e fez uma enfática defesa do colega iraniano, apoiando, inclusive, o direito de Teerã enriquecer urânio, material das bombas nucleares.

Questionado se esta declaração de defesa de armas nucleares não precisaria de mudanças na Constituição, Alencar lembrou que somos signatários do Tratado de Não proliferação de Armadas nucleares, mas, em seguida, emendou: “eu acho que isso é tudo negociado, é tudo conversado”.

Alencar retornou de São Paulo na noite de quarta-feira, depois de mais uma sessão de quimioterapia. Na semana que vem, Alencar reassume a presidência, com a ida de Lula para a Europa.

Por: Tânia Monteiro Fonte: Estadão.

Resposta da Marinha á materia "Suspeita Nuclear"!

0 comentários

Retransmito a V. Sa., a "Nota de Esclarecimento" da Marinha do Brasil, em relação à matéria Suspeita Nuclear”, publicada em 18 de agosto de 2009, no Jornal "Folha de São Paulo", de autoria do jornalista Jânio de Freitas, na qual é abordado o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), para conhecimento.

Ao Senhor
Jânio de Freitas
Colunista
Jornal “Folha de São Paulo”

Senhor jornalista,

Em relação à matéria “Suspeita Nuclear”, publicada em 18 de agosto de 2009, na qual é abordado o Programa de Desenvolvimento de Submarinos, a Marinha do Brasil (MB) esclarece os seguintes aspectos:

Em que pese iniciar a matéria afirmando que “Há muito está comprovada a insuficiência da garantia de que a França não passará tecnologia nuclear ao Brasil”, o autor não apresenta dado algum que corrobore sua assertiva, elaborando apenas uma espécie de teoria da conspiração.

A partir de uma transferência de tecnologia da França para Israel, para a fabricação de artefatos nucleares, o autor, sem se importar com a abissal diferença entre “artefato nuclear” (bomba atômica) e “propulsão nuclear” (uso pacífico da energia nuclear), aponta, ainda, como exemplos de nuclearização transgressora, as que considera ter existido entre Estados Unidos e Paquistão, por um lado, e entre Ìndia e União Soviética, por outro. Em todos os casos citados, o tema em questão diz respeito à proliferação de armas nucleares.

Em seguida, voltando ao caso do acordo Brasil-França, reconhece que ali consta, explicitamente, que não haverá transferência de tecnologia nuclear, para, em seguida reiterar que “há muito está comprovada a insuficiência de tal garantia”. Lamentavelmente, a “comprovação” se esgota na própria afirmativa, posto que não é apresentada qualquer evidência que sustente suas suposições.

Prosseguindo, insiste em dizer, mesmo depois de a Marinha esclarecer o contrário, que o preço do submarino Scorpène é de 1 bilhão de euros, cada; além disso, afirma que “são submarinos pequenos e simples, de 1,5 tonelada”. Como não cita a fonte, deve-se depreender que é um especialista em submarinos. Não obstante, cabe esclarecer-lhe que o Scorpène é o mais moderno e sofisticado submarino convencional existente, incorpora desenho de casco e sistemas (de combate; de controle automático da plataforma; de automação e outros) especificamente desenvolvidos para a classe Barracuda, a mais nova classe de submarinos nucleares de ataque da França. E seu deslocamento é de 1.870 toneladas, em lugar da “1,5 tonelada” indicada.

As demais afirmativas referentes a decisões anteriores do Alto Comando da Marinha conflitam com o que já foi divulgado pela Instituição e que, com certeza, deve ser do conhecimento do jornalista, tornando inútil prosseguir na análise do seu texto.
Ainda assim, talvez valesse a pena, para ilustrá-lo, dar-lhe conhecimento dos seguintes fatos relevantes, referentes à política de salvaguardas nucleares de seu próprio País:

- Desde 1992, o Brasil colocou todas suas instalações e materiais nucleares sob salvaguardas da ABACC (Agência Brasileiro Argentina de Controle e Contabilidade de Materiais Nucleares), que, a partir de 1994, passaram a ser controladas em conjunto com a AIEA (Agência Internacional de Energia Nuclear); e
- O Brasil assinou e / ou colocou em vigor todos os tratados importantes na área de não proliferação nuclear, a saber:

a) O Acordo Bilateral com a Argentina de Usos Exclusivamente Pacífico da Energia Nuclear;
b) as emendas do Tratado de Tlatelolco (em coordenação com Argentina e Chile), que possibilitaram colocar em vigor esse acordo, que proíbe as armas nucleares na região;
c) o Acordo Quadripartite, que estabelece o regime de salvaguardas com a AIEA; e
d) o Tratado de Não Proliferação Nuclear - TNP.

Atenciosamente,

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

Alemães aceitam transferir técnologia para o Brasil!

0 comentários
Ao justificar a compra de quatro submarinos Scorpène, da DCNS, estatal da França, e um casco maior - ao qual seria instalado um propulsor nuclear, que ainda está em desenvolvimento no Brasil - o ministro da Defesa, Nelson Jobim, tem dito que não fechou acordo com uma empresa concorrente, da Alemanha, porque não haveria transferência de tecnologia. A alemã HDW construiu no Arsenal da Marinha, no Rio de Janeiro, os cinco submarinos convencionais que o Brasil vem usando. Segundo Jobim, “depois da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha tem limitações, por tratados internacionais, de transferir a tecnologia que precisamos”.

No entanto, em proposta enviada ao Comando da Marinha e a Jobim - e que tem preço mais baixo do que a feita pela França - a firma alemã deixa claro que não há restrição alguma. O documento, protocolado no último dia 6, obtido pelo GLOBO, diz: “Antes de tudo, temos o prazer de informá-lo que o governo da República Federal da Alemanha aprovou o pedido feito pela HDW para transferir à Marinha brasileira a tecnologia do projeto do submarino, para o desenvolvimento de seu próprio grande submarino, que poderá receber a propulsão nuclear, atualmente sendo desenvolvido pela Marinha brasileira”.

O documento deixa mais claro que a opção francesa preferida pelo governo brasileiro - Jobim afirma que o contrato será assinado dia 7 de setembro - é bem mais cara do que a outra oferta. Segundo o Comando da Marinha, só o casco francês custaria cerca de dois bilhões de euros. E a transferência de tecnologia de projeto da embarcação sairia por 900 milhões de euros adicionais. Um total de 2,9 bilhões de euros por um modelo criado dez anos atrás e que só poderia entrar em atividade quando o Brasil conseguir produzir e homologar um propulsor nuclear. A estimativa de técnicos do setor é a de que isso levaria de 15 a 20 anos.

Curiosamente, o mais novo submarino nuclear francês, o Barracuda - tido como o mais avançado do mundo - está orçado em 1,9 bilhão de euros. Ou seja, 1 bilhão de euros a menos do que o casco de submarino que a França pretende vender ao Brasil.

Fonte: O globo.

Suspeita Nuclear! O caso do Scorpène Brasileiro!

0 comentários

Há muito está comprovada a insuficiência da garantia de que
a França não passará tecnologia nuclear ao Brasil

A SUSPEITA DE que a França passaria em segredo a tecnologia nuclear para um submarino brasileiro, tal como fez para Israel produzir bombas nucleares, emerge como a possibilidade de explicação racional para as estranhíssimas circunstâncias e o custo gigantesco da transação com submarinos que o Brasil negocia na França.

A transferência de tecnologia nuclear fere acordos internacionais, inclusive compromissos com a ONU, tanto por parte de quem proporcione como de quem receba as informações tecno-científicas.

Nem por isso o então presidente De Gaulle deixou de surpreender-se ao descobrir que seu país instruíra os israelenses. Assim como o também presidente Kennedy, com informações de seus serviços secretos, foi ludibriado quando quis ver a central nuclear de Israel: montaram às pressas para mostrar-lhe, confiantes em seu desconhecimento específico, as aparências de uma central para uso civil -e, desde ali, Kennedy e seu governo passaram a defender Israel das acusações de nuclearização transgressora. Estes fatos estão documentados, embora também mantidos em quase segredo pela historiografia e pelo jornalismo.

O Paquistão e a Índia são dois outros exemplos de nuclearização transgressora, o primeiro por intermédio dos Estados Unidos; a outra, da União Soviética depois Rússia.

O acordo básico assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy é explícito na afirmação de que os fornecimentos pelos franceses não envolverão transferência de conhecimentos nucleares. Mas há muito está comprovada a insuficiência de tal garantia.

O alarme inicial com o acordo não decorreu, porém, de suspeita nessa linha. Começou com a data de sua assinatura: 23 de dezembro de 2008. Claro que com o mínimo de repercussão e curiosidade, a data foi vista como propósito de manter despercebido um acordo de fins militares neste país que proclama o pacifismo absoluto. Com a nova suspeita, a data passa a ser vista como mais condicionada pela distração natalina exterior.

O acordo, cuja assinatura final está planejada para 7 de setembro, incluirá quatro submarinos da classe Scorpène, ao preço de 1 bilhão de euros cada um. Ou uns R$ 2,7 bilhões cada um no câmbio atual, mas, por certo, bem mais quando o câmbio for reposto em níveis racionais e não especulativos. São submarinos pequenos e simples, de 1,5 tonelada, desprezados para compra em toda a Europa e não usados nem pela própria França.

Essas características conduzem a um aspecto importante da transação. O Scorpène foi descartado pelo alto comando da Marinha, nos estudos concluídos há dois anos, para ampliação da frota brasileira de submersíveis. A escolha recaiu na conveniência, por técnica militar e de engenharia, de acrescentar submarinos da mesma linhagem dos quatro já existentes, construídos no Brasil, consideradas apenas as modificações por inovação. A escolha previu, como conviria ao Brasil, menos da metade do custo, por unidade, previsto no acordo com a França.

O pacote inclui ainda um casco de submarino nuclear -só o casco, com nuclearização a ser criada pelo Brasil daqui a 10 a 20 anos- e a exigência de construção de uma base naval com novo estaleiro (o Arsenal de Marinha já tem) a serem construídos, obrigatoriamente, pela empreiteira Odebrecht e sem licitação. Um pacote de quase 7 bilhões de euros que, no câmbio atual, vão a cerca de R$ 20 bilhões, mas na recuperação do euro irão até não se sabe onde.

A Comissão de Defesa Nacional prevê para hoje a audiência antes marcada para dia 19. A figura central, ministro Nelson jobim, recusa a ida "por compromissos". Embora a audiência e sua presença estivessem agendadas há um mês e, no dia 26, ele tenha marcada outra audiência na Câmara, mas a porta fechada e sobre as bases da Colômbia para os Estados Unidos, sem questões sobre submarinos.

Nem o comandante da Marinha, designado para substituir jobim hoje, comparecerá. Dispôs-se a falar sobre o submarino nuclear, mas não sobre os quatro convencionais e o restante do pacote francês. A explicação é que não se trata de assunto militar, mas político. O comandante da Marinha integrou o alto comandou que elegeu, para a Armada, submarinos diferentes dos negociados por Nelson jobim e Lula.

A exigência de base e estaleiros novos, feitos sem licitação por empreiteira de tradições conhecidas, e o preço multiplicado das unidades navais alimentam a suspeita com a possibilidade de divisão, entre os diferentes equipamentos e serviços, de sobrepreço que remunerasse um fornecimento não declarado. E não declarável.

Fonte: Defesa@Net Por: Janio de Freitas

Rússia e Equador fazem acordo de cooperação de energia nuclear!

0 comentários
A corporação estatal russa Rosatom e do Ministério da Eletricidade e Energia Renovável do Equador assinaram um memorando de cooperação no sector da energia nuclear, anunciou hoje um porta-voz da empresa russa.

Os dois países pretendem cooperar em exploração geológica ea lavra das jazidas de urânio na concepção e construção de reatores para a geração de energia e pesquisa no ciclo do combustível nuclear e para melhorar o ordenamento jurídico do Equador no sector energia atômica.


Rosatom preparou o projecto de acordo intergovernamental de cooperação com o Equador, no sector da energia nuclear. O documento prevê a possibilidade de cooperação em investigação fundamental e aplicada, a produção de isótopos, a criação de infra-estrutura para o setor de energia nuclear e à formação de especialistas. Finalmente, há a possibilidade de implementação de projetos conjuntos para a construção de instalações nucleares.

Rússia e Brasil definem as áreas de cooperação em energia nuclear !

0 comentários

Rússia e Brasil pretendem cooperar na exploração de jazidas de urânio, a construção de reactores nucleares e radioisótopos produção, disse que o memorando de entendimento sobre cooperação no sector da energia nuclear assinado por ambos os países.
O documento foi fechado pela corporação Rosatom nucleares russas e as da Comissão Nacional de Energia Nuclear do Brasil (CNEN) e prevê a cooperação nas seguintes áreas: tecnologia de prospecção de urânio, tecnologia nova geração de reactores, a construção dos reactores de investigação produção de radioisótopos para a indústria, da agricultura e da medicina e da formação de pessoal para a indústria nuclear.
"As partes estabeleceram um grupo de trabalho que se concentrará no desenvolvimento de projectos concretos", o serviço de imprensa da Rosatom acrescentando que Brasil e Rússia cooperar no domínio da energia nuclear no sector acordo intergovernamental assinado em 15 de setembro de 1995. No Brasil dois reactores nucleares que operam com uma potência total de 1855 MW, que produz 4% de toda a electricidade consumida a nível nacional.
O Governo aprovou um programa de desenvolvimento do sector da energia nuclear até 2030, incluindo o lançamento de um terceiro gerador (Angra 3), a construção de quatro usinas nucleares de 1.300 MW cada, e uma rede de potência atômica pequena potência (300 MW).
Brasil participa do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e é um membro da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Infografia: Saiba mais sobre a nova era nuclear!

0 comentários
Clique na imagem para ampliar.

Rússia e China expressam preocupação com programa nuclear e de mísseis da Coréia do Norte !

0 comentários

Clique na imagem para ver o video.

Moscou, 4 jul, A Rússia e China expressaram preocupação sobre a situação em torno do programa nuclear e de mísseis da Coréia do Norte e instou todos os lados para mostrar contenção e regressar à mesa das negociações, revelou hoje uma liberação do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.

"O desenvolvimento da situação político-militar no Norte e Leste da Ásia produzindo preocupação. A região é uma escalada de tensão que podem provocar o aparecimento de uma guerra de armas conseqüências fatais para a segurança da região", disse que o comunicado publicado nas páginas digitais do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

As comunicadas hoje delineadas as consultas entre a Rússia adjunta dos Negócios Estrangeiros Alexsei Borodavkin e seu homólogo chinês Hu Davei sobre a questão nuclear na Península da Coréia e da situação no Norte e Leste da Ásia.

O documento sublinhou que todas as partes têm de mostrar a máxima contenção e se abstenham de quaisquer ações que pioram a situação.

"Todos os problemas que existem e as que ocorrem devem ser resolvidas exclusivamente por meios pacíficos e através de negociações diplomáticas, consultas e do diálogo. Rússia e da China acreditam que a paz e estabilidade no Norte e Leste da Ásia, no interesse de todos os países, e manifestou a sua disponibilidade para fazer esforços conjuntos para atingir estas metas ", afirma a nota.

O documento sublinhou que Moscou e Pequim acreditam que o processo de negociação "seis quadrilha" envolvendo as duas Coréias, Japão, China, Rússia e Estados Unidos constitui um instrumento eficaz e alternativa para resolver a questão nuclear na Península Coreana .

"As negociações a seis bandas podem fornecer as respostas corretas para todas as preocupações que as partes tenham segurança. Rússia e China, em cooperação com as partes interessadas estão dispostos a empreender esforços para restabelecer as negociações a seis bandas", frisou a nota Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

A nota coincidiu com o lançamento de sete mísseis da Coréia do Norte a partir de sua costa oriental por alegadas manobras militares, descrito pelos Governos do Japão e da Coréia do Sul de "provocação" por violar as disposições da ONU.

Segundo o Ministério da Defesa sul-coreano, os sete mísseis “SCUD” foram lançados a partir de um local próximo ao porto de Vons, e caiu para o Mar do Japão, a distâncias de pelo menos 400 km.

Anteriormente, a Coréia do Norte relataram realizar manobras militares até 10 jul. Em uma área do Mar do Japão e do encerramento para a navegação de navios em uma área marítima de 450 por 110 quilômetros.

Quinta-feira passada, a Coréia do Norte também lançou quatro mísseis de curto alcance.

"É uma provocação que violava resolução do Conselho de Segurança da ONU. O governo da Coréia do Sul expressou profundo pesar pelas ações tomadas pelos norte Correa para aumentar as tensões no nordeste da Ásia", observou uma declaração do Ministério dos Negócios Estrangeiros sul-coreano.

"Japão condena e lamenta vivamente sobre o lança mísseis pela Coréia do Norte a ser um grave ato de provocação contra a segurança dos países vizinhos, e também contra a decisão do Conselho de Segurança da ONU", disse uma nota propagação em Tóquio pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão.

Top Parceiros

 

Copyright © 2009 A R T E - B E L I C A™. Todos os direitos reservados.