O presidente da Polônia, Lech Kaczynski, assinou hoje a lei do parlamento polaco sobre o tratado de Lisboa, Documentoi destinado a transformar a União Europeia.
Na assinatura do documento estiveram presentes os presidentes da comissão e o parlamento europeu, Jose Manuel Barroso e Jerzy Buzek, como também o presidente do turno da UE, o suéco Fredrik Reinfeldt.
Kaczynski hávia negado a assinar o tratado de Lisboa porque em 2008 o governo da Irlanda recusou o tratado em um reunião, então o presidente polaco prometeu que assinaria o tratado somente após os Irlandeses mudarem de opnião.
No dia 2 de Outubro na segunda reunião, 67,1 dos eleitores Irlandeses votaram a favor do tratado de Lisboa e assim o destino do tratado passou a depender da Polônia e República Checa.
Assinado pelos lideres dos país membros da UE na capital portuguesa em dezembro de 2007, O tratado de Lisboa estabelece uma reforma institucional na UE como a criação dos cargos de presidente e ministro dos assuntos exteriores da EU e para essa reforma entrar em vigor, deve ser aprovada pelos 27 países membros da UE.
Irlanda foi o único país da UE que colocou a assinatura do tratado nas mãos de seus eleitores. O resto dos países aprovaram o tratado mediante uma reunião com o governo e o parlamento.
Após aceitação da Polônia, o tratado agora depende da República Checa, cujo presidente, Vaclav Klaus, ha expressado questões para assinar o tratado.
Klaus afirma que seu país pode aprovar o tratado de Lisboa em seu contrato atual porque os tribunais checos estão inundados pelas demandas de mais de 3 Milhões de alemaes expulsos do território checo após a Segunda Guerra Mundial.
Segundo Klaus, Praga deverá obter garantias de que o tratado de Lisboa
não levará a anulação dos chamados "Decretos Benes" assinados em 1946 pelo presidente da Checoslovaquia, Edvard Benes, que entre outras explorou as propriedades da população alemã que foram explsas do país.
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