E se...o Brasil entrasse em guerra?


Olá galera! hoje venho por meio desta abordar um assunto lembrado pelo nosso leitor "Eduardo Barbosa Cunha" de São Paulo-SP que nos enviou um e-mail com esta íncrivel matéria que foi capa da revista "Superinteressante" de Julho de 2007. Você que tem algum assunto que gostaria de discutir ou tirar suas dúvidas e ou tem alguma matéria que queira ver aqui no ARTE BÉLICA, mande um e-mail para leonardobfogo@hotmail.com! Abaixo a matéria do "Eduardo" espero que gostem e obrigado pela matéria "Eduardo".

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Pode ter certeza de uma coisa: não seria contra os argentinos. No nosso continente, existem dois outros inimigos bem mais prováveis. Um deles é a Bolívia, que, em maio, forçou a Petrobras a vender com prejuízo suas duas refinarias no país. Os meses que antecederam a decisão foram muito tensos. Teve gente pedindo que nosso exército entrasse no território vizinho para retomar as refinarias à força. Seria relativamente fácil: nosso país tem o maior poderio militar da América do Sul. A Bolívia, só o oitavo. Temos 8 vezes mais homens, 11 vezes mais veículos e 21 vezes mais orçamento. O problema é que o venezuelano Hugo Chávez, o maior aliado do presidente boliviano, Evo Morales, não iria gostar nada dessa história. Chávez, que andou dizendo que o Senado brasileiro age “como um papagaio” do Congresso americano, poderia criar um front amazônico. “Uma guerra contra a Bolívia seria um passeio. Mas a reação de Chávez seria violenta”, diz José Alves Donizeth, cientista político e professor da UnB. Provavelmente, um conflito assim teria 3 etapas distintas (veja abaixo).

1 - A invasão brasileira

Partindo de Ladário, no Mato Grosso do Sul, o Brasil ataca a base boliviana de Puerto Suárez, a 10 quilômetros da fronteira. Dali, toma o acesso ao rio Paraguai, que hoje escoa metade das exportações da Bolívia. No território inimigo, os soldados brasileiros travam um conflito sangrento em San Ignacio de Velasco. Enquanto isso, parte das tropas ruma em direção a Santa Cruz de la Sierra, a maior cidade do país – que se rende sem resistência, assim como a província de Cochabamba. O exército boliviano inicia uma guerra suja de guerrilha. As refinarias da Petrobras são destruídas. Em reação, o Brasil bombardeia a capital, La Paz.

2 - A reação bolivariana

Chávez anuncia a formação da Frente Bolivariana Contra o Imperialismo Brasileiro, ataca o noroeste de Roraima e abre um novo front de guerra. Antes que o Brasil seja capaz de mobilizar as tropas, os aviões venezuelanos bombardeiam reservas indígenas ianomâmis, onde existem jazidas de diamantes. O governo da Colômbia, que há anos acusa a Venezuela de dar apoio logístico às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), se alia ao Brasil e coloca à disposição do vizinho soldados que conhecem bem a selva. O norte da Amazônia brasileira se transforma em uma espécie de Vietnã ocidental, com a mata fechada sendo palco de combates sangrentos que se desenrolam por meses a fio.

3 - A reviravolta americana

Sob o pretexto da salvar a floresta e os índios massacrados pelo exército venezuelano, os EUA entram no conflito ao lado do Brasil. Partindo de bases em Aruba e nas Antilhas Holandesas, atacam com aviões a capital Caracas. Em outra frente, enviam militares para reforçar os pelotões brasileiros baseados no 7º Batalhão de Infantaria de Selva, em Boa Vista (RR), e no 5º Batalhão de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira (AM). Incapaz de encarar a guerra em duas frentes simultâneas e pressionado pela população por causa das mortes na capital, o governo da Venezuela se retira do território brasileiro.

4 - O pós-guerra

O conflito muda territórios e endurece as fronteiras entre os vizinhos. Os governos de esquerda são substituídos por presidentes de direita, com um discurso fortemente militarizado. “Uma guerra generalizada colocaria em risco a democracia no continente”, diz o professor Donizeth, da UnB. No exterior, crescem os acessos de xenofobia¹ contra brasileiros. Com o presidente Morales exilado na Argentina, o Brasil controla a produção e distribuição de gás e se recusa a deixar a rica província de Santa Cruz. A Bolívia supera o Haiti e se torna o país mais miserável do continente. Em retaliação pela invasão, o Brasil ocupa o Estado venezuelano do Amazonas, que se incorpora ao nosso mapa como Amazonas do Norte. Um general pró-EUA assume o poder e concede às empresas americanas o poder de explorar o petróleo do país. Declarado criminoso de guerra, Hugo Chávez se esconde na selva, onde organiza milícias bolivarianas. Reforçadas pelos armamentos venezuelanos, as Farc bombardeiam Bogotá: a Colômbia explode em guerra civil. Os acordos de cooperação econômica da região são suspensos: o Mercosul vai pro beleléu.

¹ Xenofobia -
É ainda usado em um sentido amplo (amplamente usado mas muito debatido) referindo-se a qualquer forma de preconceito, racial, grupal (de grupos minoritários) ou cultural. Apesar de amplamente aceito, este significado gera confusões, associando xenofobia a preconceitos, levando a crer que qualquer preconceito é uma fobia.

6 comentários:

Unknown on segunda-feira, dezembro 06, 2010 8:08:00 AM disse...

eu moro na regiao e sei q não vai ser assim...

Anônimo disse...

Morro de rir. Os venezuelanos atacam a reserva indígina rica em diamantes? Não nada de estratégico nisso.

Anônimo disse...

Hilário!

Os EUA, únicos com a idéia de Atacar o Brasil, entra do nosso lado??

shuashuahushuashu

Anônimo disse...

“Uma guerra contra a Bolívia seria um passeio. Mas a reação de Chávez seria violenta”, diz José Alves Donizeth, cientista político e professor da UnB. ''

Uma guerra contra a Bolívia seria um passeio? Se cientista político e professor da UnB José Alves Donizeth fez essa afirmação ele deve ser demitido pois desconhece totalmente o assunto,além do mais essas matérias são apenas deduções o Brasil poderia se dar mal numa guerra contra a Bolívia vide o caso EUA Vietnã !

Anônimo disse...

eles tam dizem do segunda guerra mudial o brasil com 9 maior economia 320.000 mais 1.150.000 reservistas mais a grande populaçao que o um reforso militar 5.000.000 max veseria america do sul sozinho

Anônimo disse...

Vamos acabar com os ditadores da Venezuela, Bolívia, e ao invés de ficar ouvindo asneiras e ameaças destes vagabundos como Lula, Fidel, vamos atacar logo, protegendo o povo sofrido destes países, e ACABAR COM MADURO PRINCIPALMENTE!
Você VAI CAIR DE "MADURO", VAGABUNDO E CACHACEIRO COM O LULA!
SUA TETINHA COM LULA, ACABAR! VOCÊ É SOLDADO DE MERDA, EU SOU DA "ARTE SUAVE", CONHECE IMBECIL? BRAZILIAN JIU-JITSU. NÃO DISPARO UM TIRO, MAS TE PONHO PRA DORMIR, COMO QUALQUER OUTRO BRASILEIRO!SEU BANDIDO, QUE ESTÁ CADA VEZ MAIS ENCURRALADO!

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